FAQ
O gerenciamento de vulnerabilidades é um processo essencial para a segurança de qualquer organização. Existem diversos frameworks e programas disponíveis para implementar uma solução eficaz, como o CTEM (Continuous Threat Exposure Management), uma abordagem sólida recomendada pelos especialistas da Gartner. Independentemente do programa de gestão de vulnerabilidades escolhido, o processo deve incluir pelo menos cinco etapas:
Inventário e Classificação: Identificação e catalogação de todos os ativos de TI, bem como a classificação das vulnerabilidades associadas.
Priorização e Avaliação do Risco: Análise das vulnerabilidades para determinar a gravidade e o impacto potencial, permitindo priorizar as ações de mitigação.
Correção e Mitigação de Vulnerabilidades: Implementação de medidas para corrigir ou mitigar as vulnerabilidades identificadas.
Verificação e Monitoramento de Vulnerabilidades: Monitoramento contínuo e verificação das vulnerabilidades para garantir que as correções sejam eficazes e que novas vulnerabilidades sejam rapidamente identificadas.
Relatórios e Melhoria Contínua: Documentação das atividades de gerenciamento de vulnerabilidades e implementação de melhorias contínuas no processo com base nos resultados obtidos.
O Continuous Threat Exposure Management (CTEM), ou Gerenciamento Contínuo de Exposição a Ameaças, é um programa abrangente desenvolvido pelo Gartner para a gestão de vulnerabilidades. Ele consiste em um processo cíclico de cinco etapas(Quais são as 5 etapas do CTEM) que tem como objetivo identificar, priorizar e corrigir continuamente as vulnerabilidades nos ambientes de TI, reduzindo significativamente o risco de ataques cibernéticos.
Não, o CTEM é um programa de gerenciamento de risco proposto pelo Gartner como uma nova abordagem para lidar com risco, se você busca uma ferramenta para implementação de CTEM
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O CTEM é um programa de gestão de vulnerabilidades para cibersegurança, dividido em cinco etapas:
Escopo
Primeira etapa da metodologia CTEM, consiste em identificar ativos essenciais e determinar os impactos associados justificaram as medidas corretivas, sendo uma estrutura em ciclo as etapas primarias sempre terão muito impacto sobre as etapas posteriores, portanto atente bem aos detalhes.
Descoberta
Com o escopo em mãos, minerar e explorar seus ativos em busca da identifica e catalogação das vulnerabilidades, más configurações incluindo hardwares, softwares, bancos de dados, serviços e outras aplicações, mas deve-se ir além da verificação de CVEs e explorar a visão dos invasores, sendo assim ressaltamos que o a recomendação das utilizações de soluções de Pentest ou teste de penetração (link de post: a construir).
Priorização
A priorização das exposições pode ser feita por meio de inquéritos que combinaram indicadores e análises de urgência, gravidade, disponibilidade em busca de trazer visibilidade maior aos elementos que representam maior valor na organização e os riscos associados.
Validação
Interações e simulações desempenhadas pelo time de segurança afim de validar potenciais ataques e como exposições que podem ser exploradas. Simular e Emular invasões materializara, e com ações do red team você poderá ter análises mais cirúrgicas na sua tomada de decisão.
Mobilização
Ao tomar medidas, é fundamental compreender a solução a ser aplicada. Confiar cegamente em remediações automatizadas pode ser um erro. Buscar comunicação com outras partes envolvidas pode trazer mais informações e visibilidade sobre as consequências de cada remediação, além de reduzir atritos durante o processo de aprovação.
O objetivo do programa CTEM é identificar ativos críticos e planejar resoluções para eles. Ele contribui para a elaboração de planos de segurança claros para executivos, proporcionando maior segurança e precisão no planejamento, considerando a empresa em sua totalidade. Além disso, o CTEM facilita a aprovação de novas implantações e contratações, pois valida a existência de riscos e seu impacto no ambiente, além de trazer equipes envolvidas no processo para a conversa.
Tomada de decisões estratégica: Fornecimento de informações acionáveis para embasar decisões estratégicas dos executivos, otimizando os investimentos em segurança e maximizando o retorno sobre o investimento.
Melhoria da postura de segurança: Fortalecimento da postura de segurança da sua organização através da identificação e mitigação proativa de vulnerabilidades, reduzindo o risco de ataques cibernéticos.
Redução de custos: Minimização de custos com incidentes de segurança e otimização dos recursos de TI através de uma abordagem preventiva à segurança.
Gostaria de saber como implementar o programa CTEM?
A XM Cyber é uma empresa israelense líder em gerenciamento contínuo de exposições. A empresa oferece uma abordagem inovadora para gerenciar exposições, identificando vulnerabilidades potenciais, exposições de identidade e configurações incorretas em ambientes de AWS, Azure, GCP e estações de trabalho.
O CTEM é um programa voltado para aprimorar a postura de segurança geral das empresas. Para implementá-lo, é necessário seguir cinco etapas contínuas: Escopo, Descoberta, Priorização, Validação e Mobilização, que devem ser executadas de forma ininterrupta. Com o objetivo de proporcionar uma visão mais clara dessa tendência em segurança, a Netconn, em parceria com a XM Cyber, realizou um webinar para apresentar essa nova abordagem de gestão de ameaças.
Como o CTEM se diferencia do Vulnerability Management tradicional e de outras abordagens de segurança?
O Vulnerability Management tradicional concentra-se na identificação de vulnerabilidades por meio de scans, priorizando e corrigindo os problemas com base em análises estáticas de gravidade. No entanto, esse método geralmente se limita a CVEs e não considera outros vetores de ataque, como falhas de configuração ou problemas de identidade. Além disso, costuma gerar uma lista extensa de vulnerabilidades sem fornecer o contexto necessário para uma priorização eficaz.
Já o CTEM (Continuous Threat Exposure Management) vai além, adotando a perspectiva do invasor para identificar caminhos completos de ataque. Ele analisa diversas exposições — incluindo vulnerabilidades, configurações incorretas e identidades comprometidas —, permitindo que as equipes foquem na correção dos pontos que realmente representam um risco significativo para os ativos críticos da organização.
Outras abordagens, como testes de penetração (Pentests) e exercícios de Red Team, são úteis, mas geralmente pontuais, caras e não oferecem uma visão contínua e abrangente do risco.
Como a XM Cyber ajuda na priorização de investimentos em segurança e na demonstração do retorno sobre o investimento (ROI)?
A XM Cyber oferece às organizações uma visão clara do seu nível de risco por meio de um sistema de pontuação de segurança (Security Posture Score) baseado em cenários de ataque. Ao simular o impacto da implementação de diferentes controles de segurança ou da correção de exposições específicas, a plataforma permite que as empresas visualizem como essas ações afetariam seu score de risco.
Com isso, as organizações podem priorizar investimentos que resultem na maior redução de risco e demonstrar o ROI para a diretoria, evidenciando como um determinado investimento pode fortalecer a postura de segurança e reduzir a probabilidade de incidentes.
Além disso, a capacidade de quantificar o impacto de diferentes ações de segurança facilita a tomada de decisões estratégicas e a justificativa de orçamentos para iniciativas de proteção cibernética.
A adoção de um Continuous Threat Exposure Management (CTEM) traz diversas vantagens para a segurança cibernética da sua organização, incluindo:
✅ Foco nas áreas de maior risco – Identifica os ativos mais expostos e os possíveis caminhos que um invasor pode explorar.
✅ Análise do impacto e probabilidade de ataques – Avalia o potencial dano e a chance de ocorrência de violações, permitindo uma resposta mais estratégica.
✅ Priorização inteligente de riscos e vulnerabilidades – Direciona esforços para os problemas mais urgentes e críticos ao negócio.
✅ Recomendações práticas de correção – Oferece instruções detalhadas para mitigar as exposições de maneira eficiente.
✅ Monitoramento contínuo da segurança – Permite acompanhar a postura de segurança da organização em tempo real e detectar novas ameaças rapidamente.
✅ Tomada de decisões estratégicas – Fornece dados acionáveis para otimizar investimentos e recursos em segurança.
✅ Fortalecimento da postura de segurança – Reduz a superfície de ataque e melhora a resiliência da organização.
✅ Otimização de custos – Diminui despesas com incidentes de segurança e melhora a eficiência dos recursos de TI.
✅ Linguagem comum de risco – Facilita a comunicação entre as equipes de Segurança e TI, promovendo uma colaboração mais eficaz.
Com um programa CTEM, sua organização adota uma abordagem proativa para a segurança cibernética, garantindo proteção contínua e tomada de decisões mais assertivas.
PAM (Privileged Access Management) é uma abordagem de cibersegurança focada na proteção de acessos privilegiados. Ela envolve o gerenciamento de pessoas, processos e tecnologias para assegurar a proteção adequada dessas entidades. Para gerenciar todos esses aspectos, é necessário aplicar recursos e processos como cofres de senhas, autenticação de dois fatores (2FA) e rotação de senhas.
O AD Bridge da BeyondTrust é uma solução complementar para estratégias de PAM (Privileged Access Management) que facilita a gestão de usuários e políticas de grupo. Ele estende as funcionalidades e configurações do Active Directory da Microsoft para dispositivos Unix e Linux, permitindo uma integração eficiente e segura.
O PRA é uma solução para conceder acesso remoto privilegiado a usuários, sejam eles funcionários, parceiros ou fornecedores. Esta solução elimina a necessidade de VPNs ao fornecer acesso remoto simples e seguro via web, utilizando autenticação multifatorial (MFA). Os usuários podem iniciar sessões em dispositivos ou aplicações específicas de maneira segura, com recursos completos de gerenciamento, auditoria e cofre de senhas.
Elevação de privilégios é um conjunto de técnicas utilizadas por atacantes (hackers) para obter maiores permissões no sistema operacional, seja em uma estação de trabalho ou servidor. Entre as técnicas utilizadas, podemos citar desde a manipulação de tokens até a execução de scripts durante a inicialização do sistema (boot) ou no momento do login.
Conheça a Beyond Trust, uma plataforma completa para sua jornada de PAM(Privileged Access Management).
A BeyondTrust é uma referencia global no fornecimento de soluções de Gerenciamento de Acesso Privilegiado, Gerenciamento de Identidade e Acesso remoto privilegiados com suporte a diversos ambientes como UNIX, Linux, Windows e MacOS. Mais de 20.000 clientes, incluindo 70% das empresas listadas na Fortune 500, confiam na BeyondTrust para tornar seus negócios mais seguros e eficientes.
A rotação de senhas, como o próprio nome sugere, consiste na alteração periódica de senhas de acordo com regras predefinidas. Essa prática fundamental para a segurança cibernética surgiu em conjunto com o conceito de cofres de senhas e vem se aprimorando com o advento de novas tecnologias. Um dos pilares da rotação de senhas reside na proibição da reutilização de credenciais, especialmente em ambientes digitais.
Define-se insider threat (ameaça interna) como o risco de uma pessoa interna à organização utilizar seu acesso ou conhecimento privilegiado para causar danos. Essas ameaças podem comprometer a segurança, os dados ou as operações da organização.
Tipos de insider threats (ameaças internas):
Ameaças não intencionais
Negligência: ações descuidadas que comprometem a segurança.
Acidental: erros involuntários, como envio de dados para destinatários errados.
Ameaças intencionais
Motivadas por malícia ou ganho pessoal, com o objetivo de causar prejuízo deliberado.
A Teramind é uma empresa global líder em soluções para Insider Threat, UAM (User Activity Monitoring) e DLP (Data Loss Prevention). Sua abordagem inovadora oferece:
Monitoramento em tempo real;
Aplicação de políticas de prevenção;
Gravação e rastreamento de sessões;
Insights de riscos gerados por inteligência artificial (AI);
Atualmente, a Teramind conta com mais de 100.000 clientes em 125 países.
O UAM (Monitoramento de Atividades do Usuário) é um sistema que registra e rastreia as ações dos usuários em relação ao próprio dispositivo, à rede e à internet como um todo. Ele utiliza telemetria de dados para coletar informações por meio de métodos como monitoramento de teclado, gravação de tela, análise do uso de aplicativos, entre outros.
Com o UAM, é possível obter insights valiosos que respondem a algumas das principais perguntas relacionadas a uma estratégia de monitoramento de usuários, como:
Onde os funcionários estão gastando seu tempo online?
Quais aplicativos são usados com maior frequência?
Existem padrões suspeitos de comportamento?
A segmentação de confiança zero é uma abordagem de segurança que assume que nenhuma rede, dispositivo ou usuário é confiável. Ela divide a rede em segmentos menores e isolados para limitar o movimento lateral de atacantes, caso ocorra uma violação. Essa estratégia impede que as ameaças se espalhem pela rede e minimiza o impacto dos ataques cibernéticos.
Pentest, ou teste de intrusão, é como se fosse um simulado de ataque hacker realizado por profissionais de segurança cibernética. É feito para avaliar a segurança de sistemas computacionais ou redes. Imagine que você contrata um pentest para o seu negócio, assim esses profissionais vão tentar invadir seus sistemas como se fossem cibercriminosos, procurando por falhas de segurança que possam ser exploradas por mal intencionados.
Com o pentest, é possível identificar pontos fracos nos seus sistemas, como:
Erros de configuração
Senhas fracas
Vulnerabilidades de software
Depois de encontrar essas brechas, os profissionais te apresentam um relatório com as vulnerabilidades identificadas, junto com o nível de risco e as recomendações para corrigir os problemas. Assim, você pode se precaver contra ataques cibernéticos de verdade.
Descubra o que é pentest contínuo
Existem três modalidades principais de Pentest, sendo elas:
White Box Planejamento conjunto: O planejamento detalhado com o cliente garante que o ataque seja direcionado ao perfil específico da sua aplicação ou rede, pois as informações da infraestrutura, sistemas e acessos serão compartilhadas com a equipe de pentest.
Grey Box Acesso restrito e escopo definido: Os pentesters recebem um nível de acesso limitado e o escopo do teste é claramente definido. Essa abordagem é frequentemente utilizada para testes de segurança em aplicações web, simulando um ambiente mais realista.
Black Box Visão do atacante: O especialista inicia o teste sem nenhum conhecimento prévio do ambiente ou aplicação, simulando a perspectiva de um atacante real. Nesse cenário, o pentester deve identificar vulnerabilidades e exposições de forma autônoma.
Pentest é um serviço realizado por empresas especializadas e profissionais altamente qualificados. No caso de um Pentest Tradicional, o principal fator que influencia o custo é o escopo da avaliação, que pode variar de menos de R$ 10 mil a mais de R$ 100 mil. Esse tipo de análise deve ser realizado algumas vezes ao ano para garantir a segurança contínua da organização.
Uma alternativa mais acessível e eficiente é o Pentest Contínuo, que oferece uma visão constante da segurança ao longo do ano. Além disso, seu custo pode ser diluído em parcelas mensais, proporcionando maior previsibilidade financeira para a empresa.
As características do Penstest White Box são que a equipe de Pentest tem acesso total à infraestrutura, sistemas, código-fonte e documentações do ambiente a ser testado. Permite um exame mais aprofundado e direcionado, identificando vulnerabilidades em áreas específicas.
Cenários de aplicação:
Ideal para testes de segurança em aplicações complexas ou com requisitos regulatórios rigorosos.
Útil para avaliar a efetividade de medidas de segurança já implementadas.
As características do Penstest Grey Box são que a equipe de Pentest possui informações limitadas sobre o ambiente a ser testado, como documentações, arquitetura de rede e diagnósticos de vulnerabilidades. Combina elementos de Pentest White Box e Black Box, simulando um cenário de ataque intermediário.
Cenários de aplicação:
Adequado para empresas que desejam um teste realista, mas sem expor totalmente seus sistemas.
Útil para avaliar a capacidade da equipe interna de detectar e responder a ataques.
As características do Penstest Black Box são que a equipe de Pentest não possui nenhuma informação prévia sobre o ambiente a ser testado, simulando a visão de um atacante externo. O objetivo é descobrir vulnerabilidades e explorar falhas de segurança como um hacker real faria.
Cenários de aplicação:
Ideal para avaliar a postura de segurança da empresa contra ataques externos.
Útil para identificar falhas de segurança que podem ser facilmente exploradas por invasores.
A modalidade de Pentest mais adequada para sua empresa dependerá de diversos fatores, como:
Nível de maturidade da segurança da informação:
Empresas com programas de segurança mais robustos podem se beneficiar de um Pentest White Box.
Já empresas em fase inicial de implementação de medidas de segurança podem se beneficiar de um Pentest Black Box.
Objetivos do teste:
Se o objetivo é avaliar a efetividade das medidas de segurança existentes, um Pentest Grey Box pode ser a melhor opção.
Se o objetivo é identificar o máximo de vulnerabilidades possível, um Pentest Black Box é recomendado.
Recursos disponíveis:
O Pentest White Box geralmente exige mais tempo e recursos da equipe de Pentest.
Já o Pentest Black Box pode ser realizado com um escopo mais limitado e com menos tempo.
Recomendações:
É importante consultar um especialista em segurança da informação para determinar qual modalidade de Pentest é mais adequada para sua empresa.
O Pentest deve ser realizado periodicamente para garantir a segurança da informação da empresa.
As vulnerabilidades identificadas durante o Pentest devem ser corrigidas o mais rápido possível.
Pentest contínuo, também chamado de pentesting como serviço (Pentest as a Service - PaaS), é uma abordagem de segurança que vai além dos testes pontuais de intrusão. É uma estratégia abrangente que integra testes automatizados e manuais de forma regular, fornecendo uma visão mais completa e constante da segurança do seu sistema.
Imagine o pentest tradicional como uma fotografia da segurança da sua rede em um momento específico. Já o pentest contínuo é como ter um vídeo de monitoramento, mostrando a evolução da segurança ao longo do tempo.
O Pentest (ou teste de penetração) é uma prática utilizada para avaliar a segurança e estabilidade de aplicações e ambientes de TI. Ele tem como objetivo identificar e corrigir vulnerabilidades antes que possam ser exploradas por agentes mal-intencionados.
Realizar um Pentest traz diversos benefícios, como:
Garantir a segurança de clientes e parceiros: Demonstrando que seus sistemas estão protegidos contra ameaças.
Aumentar a maturidade da equipe de Segurança da Informação (SI) e da empresa: Com aprendizados práticos e identificação de lacunas a serem trabalhadas.
Identificar vulnerabilidades em ativos críticos: Mitigando riscos que podem comprometer a operação do negócio.
Atender a requisitos de conformidade: Cumprindo normas e regulamentações que exigem avaliações de segurança periódicas
Um Pentest bem executado fortalece a confiança nos sistemas, promove uma postura proativa em relação à segurança e protege os ativos mais valiosos da organização.
Proteção de dados refere-se ao processo de salvaguardar todas as informações de uma empresa com base em seus riscos associados. Existem cinco elementos essenciais na proteção de dados:
Identificar: Identificar dados confidenciais para entender quais informações precisam ser protegidas.
Localizar: Descobrir a localização e acessibilidade desses dados para garantir sua segurança.
Classificar: Atribuir valor aos dados com base em sua importância para a organização.
Garantir: Implementar controles de segurança e medidas de proteção para prevenir acessos não autorizados.
Monitorar: Medir a eficiência das práticas de segurança e aprimorá-las conforme necessário.
Proofpoint é uma empresa de segurança cibernética de capital aberto, fundada pelo ex-CTO da Netscape, que se especializa em fornecer soluções baseadas em nuvem. Seu foco principal está em proteger organizações contra uma variedade de ameaças, incluindo ataques de phishing, spam e outras formas de riscos à segurança de e-mail e dados. A Proofpoint se destaca por proteger não apenas os dados das empresas, mas também seu pessoal e marca, mitigando ameaças avançadas e garantindo conformidade com regulamentações.
A LGPD, ou Lei Geral de Proteção de Dados, é a legislação brasileira que regulamenta a privacidade e o tratamento de dados pessoais. Complementando o Marco Civil da Internet, a LGPD foi inicialmente inspirada no Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) da União Europeia. Contudo, a lei tem sido continuamente aprimorada para atender às necessidades e aos padrões específicos do mercado brasileiro.
A ANPD, ou Autoridade Nacional de Proteção de Dados, é uma entidade autônoma responsável por garantir a proteção de dados pessoais conforme a legislação brasileira. Sua função principal é supervisionar a implementação e fiscalização de políticas que assegurem o cumprimento da LGPD no Brasil.
DLP, abreviação de "Data Loss Prevention" ou "Prevenção de Perda de Dados", refere-se a um conjunto de ferramentas e processos concebidos para evitar a divulgação de informações sensíveis. Seus objetivos incluem prevenir vazamentos de dados, compreender e classificar as informações em circulação na empresa, e controlar permissões de acesso, tanto internamente quanto externamente, entre outros aspectos.
Em resumo, o DLP desempenha um papel crucial na proteção dos ativos de informação de uma empresa, garantindo a confidencialidade, integridade e disponibilidade dos dados em todos os níveis da organização.
O Tuvis oferece uma solução completa, incluindo:
Integração com CRM: Conexão com plataformas de CRM para gestão eficiente de dados e comunicação.
Centralização das conversas: Interface única para gerenciar conversas do WhatsApp, contatos e tarefas no CRM.
Segurança e conformidade: Monitoramento com IA, prevenção de vazamento de dados (DLP) e arquivamento.
Ferramentas de produtividade: Agendamento de reuniões, chamadas, registro de atividades e envio de e-mails pelo WhatsApp.
Interações personalizadas: Acesso instantâneo ao histórico do cliente no CRM durante a conversa no WhatsApp.
Visibilidade completa: Sincronização automática das comunicações com o CRM para melhor monitoramento.
Relatórios em tempo real: Acompanhamento de métricas e desempenho da equipe.
Controle de acesso: Recursos como login único (SSO), restrição de números autorizados e bloqueio de anexos e links.
O Tuvis captura e arquiva todas as interações do WhatsApp dentro do sistema de armazenamento da empresa, garantindo conformidade com padrões regulatórios. Com monitoramento baseado em IA, previne vazamentos de dados e identifica ameaças, além de oferecer DLP (Prevenção de Perda de Dados), que analisa arquivos compartilhados em busca de informações sensíveis. O sistema se integra a soluções de segurança já existentes, permitindo monitoramento com base nas diretrizes corporativas. Recursos adicionais incluem controle de acesso por login único (SSO), restrição de números autorizados e limitação no compartilhamento de arquivos e links.
Proteção de E-mail, também conhecida como E-mail Protection, é uma estratégia essencial para garantir a segurança dos dados que circulam nos servidores de e-mail de uma empresa ou instituição. Especialmente voltada para mensagens enviadas a destinatários externos, esta abordagem visa proteger informações confidenciais contra ameaças como phishing, malware e outras formas de ataques cibernéticos.
A adoção de políticas e soluções de Proteção de E-mail visa evitar o comprometimento da segurança da sua empresa por meio de e-mails. Entre as ameaças mais comuns estão vazamento de dados, anexos e URLs maliciosas, phishing, entre outras. Implementar medidas de Proteção de E-mail é fundamental para proteger informações sensíveis, garantir a integridade das comunicações corporativas e mitigar riscos cibernéticos significativos.
A implementação de uma solução de Proteção de E-mail combina o uso de tecnologias de segurança e treinamento de funcionários ou terceiros. Isso envolve a introdução de soluções como antivírus, classificação de e-mails e anexos, políticas e avisos de compartilhamento de dados, além de criptografia, entre outros recursos. Essas medidas visam fortalecer a segurança do correio eletrônico, protegendo contra ameaças como phishing, malware e vazamento de informações sensíveis.
AOSP é um organização de segurança voltada a trazer mais segurança para aplicações web de forma gratuita, entre os materiais produzidos por estas instituição estão documentação, ferramentas, vídeos e fóruns, e entre seus projetos mais famosos esta a OWASP Top 10.
Utilizar o OWASP Top 10 é, sem dúvida, um dos primeiros passos mais eficazes para transformar a cultura de desenvolvimento de software dentro da sua organização. A metodologia empregada pela abordagem da OWASP é centrada em dados e contribuições da comunidade, resultando na compreensão das ameaças e nas práticas de segurança a serem adotadas.
SOC significa Centro de Operações de Segurança (Security Operations Center). É basicamente uma equipe de profissionais de segurança de TI, que pode ser interna ou terceirizada, responsável por monitorar a infraestrutura de tecnologia da informação (TI) de uma organização 24 horas por dia, 7 dias por semana.
O principal objetivo de um SOC é detectar eventos de segurança cibernética em tempo real e resolvê-los da maneira mais rápida e eficiente possível. Eles trabalham para proteger a organização contra ameaças cibernéticas, como malware, ataques de phishing e invasões.
Um endpoint é um dispositivo físico que se comunica remotamente com outros equipamentos em uma rede. Alguns exemplos de endpoints incluem smartphones, estações de trabalho e dispositivos IoT. Devido à sua alta exposição, os endpoints são frequentemente a origem de ataques, permitindo que um atacante se mova facilmente de um endpoint simples para um servidor ou banco de dados.
SIEM significa Security Information and Event Management (Gerenciamento de Informação e Eventos de Segurança). É uma ferramenta crucial dentro de um SOC. Podemos fazer uma analogia: se o SOC é o cérebro da segurança da sua rede, o SIEM seria o seu sistema nervoso central.
Aqui estão os papéis principais de um SIEM em um SOC:
Coleta de dados: O SIEM reúne dados de segurança de diversas fontes na sua rede, como firewalls, servidores, endpoints (dispositivos como computadores e celulares), e sistemas de detecção de intrusão.
Análise de dados: O SIEM analisa esses dados em busca de atividades suspeitas que possam indicar uma potencial ameaça cibernética. Ele usa correlações e comparações para identificar padrões incomuns.
Alertas: Quando o SIEM detecta algo suspeito, ele gera um alerta para os analistas de segurança do SOC. Isso permite que a equipe investigue o incidente rapidamente e tome as medidas necessárias.
Relatórios: O SIEM também pode gerar relatórios de segurança que ajudam a monitorar a postura geral de segurança da organização e identificar tendências de ameaças ao longo do tempo.
Resumidamente, o SIEM é uma ferramenta vital para um SOC pois permite a centralização, análise e correlação de dados de segurança, auxiliando na detecção de ameaças e facilitando o trabalho dos analistas de segurança.
SOAR (Orquestração, Automação e Resposta de Segurança) é um conjunto de ferramentas e tecnologias focadas em cibersegurança, com ênfase na remediação e resposta a alertas de segurança. Diferentemente do SIEM, o SOAR atua na automação de tarefas, enquanto o SIEM se concentra na coleta e análise de logs. O SOAR utiliza o SIEM como fonte de dados para suas ações, otimizando o processo de resposta a incidentes.
Os Provedores de Serviços Gerenciados de Segurança (MSSPs), são responsáveis por monitorar uma parte ou a totalidade das operações de segurança. Seu foco primário está na supervisão de ativos, detecção de anomalias, condução de auditorias e relato desses eventos aos responsáveis pela implementação de remediações. No entanto, é importante observar que no decorrer deste processo, o MSSP não realiza avaliação de falsos positivos.
O MDR, ou Gerenciamento de Detecção e Resposta, é um modelo de serviço para SOC que oferece uma abordagem inteligente na mitigação e contra-ataque de invasões. Entre as responsabilidades de um MDR estão a detecção de ameaças, monitoramento de segurança, análise e resposta a eventos de segurança. O MDR é uma alternativa mais robusta a um serviço de MSSP, pois assume também a responsabilidade pela resolução desses eventos de segurança. Consequentemente, vai além do monitoramento, assumindo tarefas de detecção, filtragem, resposta e contenção, permitindo que a equipe interna se envolva apenas quando necessário.
A detecção e resposta a ameaças (TDR) refere-se a ferramentas de segurança cibernética que identificam ameaças analisando o comportamento do usuário. Essas ferramentas são valiosas para prevenir ameaças altamente evasivas, bem como conter violações e melhorar a segurança dos endpoints.
EDR, definido por Anton Chuvakin do Gartner, é uma solução que grava e armazena o comportamento de endpoints para analisar e detectar atividades suspeitas. Além disso, um EDR deve oferecer recursos avançados para investigação e resposta a ameaças, incluindo pesquisa, triagem, validação, caça de ameaças, alertas e gerenciamento de incidentes, elevando a segurança contra ataques como ransomware e malware.
Desarme e reconstrução de conteúdo(CDR), também conhecido como Extração de Ameaças, protege proativamente contra ameaças conhecidas e desconhecidas contidas em documentos, removendo conteúdo executável. A solução é única porque não depende de detecção como a maioria das soluções de segurança.
XDR (detecção e resposta estendidas) coleta e correlaciona automaticamente dados em várias camadas de segurança – e-mail, endpoint, servidor, carga de trabalho em nuvem e rede. Isto permite uma detecção mais rápida de ameaças e melhores tempos de investigação e resposta através da análise de segurança. XDR.
Uma plataforma de proteção de carga de trabalho em nuvem (CWPP) é uma solução de segurança projetada para proteger cargas de trabalho em ambientes de nuvem. As cargas de trabalho incluem máquinas virtuais, contêineres e funções sem servidor em nuvens públicas, privadas e híbridas. Os CWPPs utilizam controles de segurança para garantir a integridade, confidencialidade e disponibilidade das cargas de trabalho.
A Orca Security é uma empresa de segurança cibernética que oferece uma plataforma de segurança e conformidade nativa da nuvem para AWS, Azure e GCP. Eles são especialistas em fornecer a plataforma de segurança em nuvem mais abrangente do mundo, alinhada com seus valores de segurança sem atrito e insights contextuais. Isso permite que você priorize os riscos mais críticos e opere na nuvem com confiança.
Saiba mais sobre CNAPP.
A Orca Security oferece vários benefícios, incluindo:
Visibilidade completa: A plataforma fornece uma visão abrangente de todos os seus recursos em nuvem, incluindo vulnerabilidades, configurações incorretas e permissões excessivas.
Redução da fadiga de alerta: A Orca Security correlaciona alertas de diferentes fontes para fornecer uma visão consolidada das ameaças reais.
Diminuição dos custos operacionais: A plataforma automatiza muitas tarefas de segurança, o que pode ajudar a economizar tempo e dinheiro.
Conformidade simplificada: A Orca Security pode ajudá-lo a cumprir os regulamentos de segurança.
Onboarding é um processo que visa incorporar novos indivíduos a empresas, sejam eles clientes, fornecedores ou funcionários. Quando buscamos uma visão de Onboarding Digital, queremos digitalizar esses fluxos de forma automatizada em ambientes digitais. Entre os processos incluídos estão a autenticação de documentos, validação de identidade, análise de perfil, análise de risco, entre outros.
As tendências de mercado atual tornam cada vez mais essencial o foco na experiência do usuário. Além disso, os benefícios da digitalização de processos incluem a redução de gastos com espaços físicos, papelada, equipes de backoffice e análises manuais. No entanto, o principal benefício do Onboarding digital reside na escalabilidade, segurança e integridade auditável por meio de registros e logs. Isso possibilita atribuir pontuações a cada interação do usuário e gerar alertas de fraude.
A verificação KYC, ou "Know Your Customer" (Conheça Seu Cliente), é um processo de conformidade amplamente utilizado por instituições financeiras. Seu objetivo principal é confirmar não apenas a identidade de um cliente, mas também a legitimidade de suas solicitações. Em outras palavras, busca-se evitar fraudes ou concessão indevida de acesso a produtos e serviços, especialmente aqueles envolvendo linhas de crédito.
Proposto em 2010 por John Kindervag, o conceito de Zero Trust é uma arquitetura de cibersegurança que adota a ideia central de "confiança zero" para qualquer pessoa ou dispositivo, tanto internos quanto externos. Seu princípio fundamental é que nenhum usuário ou dispositivo deve ser automaticamente considerado confiável para acessar recursos, até que sua identidade e autorização sejam devidamente verificadas.
Ao longo dos anos, o conceito do Zero Trust ganhou mais destaque e deu origem a modelos como ZTNA (Zero Trust Network Access), SWG (Secure Web Gateway) e Microsegmentação, todos os quais visam reforçar a segurança das redes e dados, implementando controles rigorosos de acesso e minimizando os riscos de ameaças internas e externas.
Conheça a Illumio, uma plataforma para adoção do Zero Trust focada workloads.
O gerenciamento de vulnerabilidades é um ramo crucial da segurança cibernética que se dedica à identificação, avaliação e remediação de falhas de segurança em toda a infraestrutura de TI, abrangendo desde estações de trabalho e servidores até ambientes em nuvem. Uma vulnerabilidade, nesse contexto, representa uma falha de segurança presente em um software ou sistema que pode ser explorada por agentes mal-intencionados, ocasionando incidentes de segurança com graves consequências.
O objetivo principal do gerenciamento de vulnerabilidades é localizar e priorizar as vulnerabilidades que apresentam maior risco ao negócio, permitindo a implementação de medidas preventivas eficazes. Essa tarefa exige a colaboração entre diferentes equipes de segurança e áreas da empresa, garantindo uma resposta coordenada e eficiente às ameaças identificadas.
Os resultados de um Pentest oferecem visibilidade sobre os riscos de segurança, validam a integridade de ativos e fornecem recomendações para mitigação de vulnerabilidades e melhorias a longo prazo. Dependendo do escopo do projeto, os resultados podem incluir descobertas adicionais relevantes para o ambiente analisado. Veja abaixo um detalhamento das principais entregas:
Descoberta: Identificação de vulnerabilidades e caminhos que expõem o ambiente, incluindo ativos críticos, a potenciais riscos.
Detalhamento Técnico: Relatórios com logs, capturas de tela e evidências que demonstram como as vulnerabilidades podem ser exploradas, proporcionando clareza sobre os impactos técnicos.
Recomendações e Contramedidas: Avaliação e classificação do nível de risco associado a cada vulnerabilidade, acompanhadas de recomendações específicas para mitigação imediata e estratégias de segurança para o longo prazo.
Esses resultados são fundamentais para fortalecer a postura de segurança da organização, permitindo ações corretivas e preventivas baseadas em dados concretos.
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